Caso Aécio Neves mostra como a falta de investigação gera impunidade

  • 17/03/2017

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Desta, o senador do PSDB, Aécio Neves, escapou. O ministro Edson Fachin, relator dos processos da Lava-Jato no Supremo Tribunal Federal (STF), mandou arquivar uma das frentes de investigação surgidas a partir da delação de Sérgio Machado – ex-presidente da Transpetro, uma empresa subsidiária da Petrobras – e que envolvia o atual presidente do PSDB, senador Aécio Neves (MG). O motivo: já se passou tanto tempo desde os supostos delitos, ocorridos em 1998, que houve prescrição. O pedido de arquivamento foi feito pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot.

Sem investigação no tempo certo, Aécio Neves se safou de possíveis crimes cometidos. E pensar quantos políticos políticos no País já viveram igual situação. Quando se fala em seletividade nas investigações ainda há gente que diz que é exagero.