Ministério Público quer a demissão de 10 agentes penitenciários no Ceará
A morte de 18 detentos na última greve de agentes penitenciários no sistema prisional do Ceará ainda pode gerar prejuízos à categoria. O Ministério Público do Ceará ajuizou uma ação civil pública por ato de improbidade administrativa contra 10 agentes penitenciários envolvidos no movimento grevista de maio de 2016.
A greve gerou revolta dos presos e a morte de 18 deles em presídios na Região Metropolitana de Fortaleza após suspensão de visitas. A ação pede a demissão dos servidores e o ressarcimento integral do dano ao erário, os responsabilizando pelo episódio nas unidades prisionais.