Nem as Olimpíadas do Rio escapam das denúncias de propina
A campanha que escolheu o Rio de Janeiro como sede da Olimpíada está sob suspeita de pagamento de propina de US$ 2 milhões (R$ 6,6 milhões em valores atualizados) a Lamine Diack, membro do COI entre 1999 e 2013. Carlos Arthur Nuzman, presidente do Comitê Olímpico Brasileiro, é apontado como o elo por fazer a ponte entre os dirigentes esportivos e o esquema de corrupção do ex-governador Sérgio Cabral. Um documento do Itamaraty confirma a ida do presidente da…