Secretaria de Administração Penitenciária nega que advogada presa estivesse grávida
Repercute nas redes sociais o caso envolvendo a advogada Elisângela Maria Mororó (foto), 46 anos, que está presa no Instituto Penal Feminino Auri Moura Costa, desde novembro passado, sob a acusação de envolvimento com facções criminosas e tráfico de drogas. Em 2 de janeiro, ela foi agredida por outra detenta. A partir de então, a Ordem dos Advogados do Brasil – secção Ceará entrou com um pedido de prisão domiciliar para a advogada, alegando que ela tinha perdido um bebê após o espancamento.
O fato novo agora é que a Secretaria de Administração Penitenciária (SAP) afirmou, nesta quarta-feira, dia 15 de janeiro, que a advogada que está detida no Auri Moura Costa passou por exames e mentiu sobre a gestação. Para completar, a detenta, acusada da agressão, mudou o depoimento na Polícia e disse que o caso de agressão foi uma armação. A advogada teria pedido para ser agredida, a fim de conseguir a prisão domiciliar.