480 militares estão há uma semana impedidos de deixar quartel após furto de 21 metralhadoras de guerra do Exército em São Paulo
Cerca de 480 militares de todas as patentes completam nesta terça-feira, 17 de outubro, uma semana impedidos de deixar o quartel onde trabalham depois que 21 metralhadoras de guerra foram furtadas de dentro do Exército em Barueri, na Grande São Paulo. A corporação alega que está ouvindo toda a tropa para tentar descobrir onde as armas foram parar.
O desparecimento do armamento só foi notado na semana passada, quando a corporação realizou uma vistoria interna no Arsenal de Guerra em Barueri e detectou uma discrepância no número de metralhadoras.
Soldados, cabos, sargentos, tenentes, capitães, majores e coronéis estão “aquartelados” por determinação dos superiores hierárquicos. Seus celulares foram confiscados para não se comunicarem com parentes.
