Ministro Camilo Santana assina ordem de serviço para construção de seis IFCEs no Ceará. Fortaleza ganha duas novas unidades
Nesta sexta-feira, dia 18 de outubro, foi dada ordem de serviço para os projetos de construção de seis sedes do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará. Cinco municípios cearenses serão contemplados. Fortaleza ganha dois novos equipamentos.
A ordem de serviço dos novos IFCEs foi assinada pelo ministro da Educação, Camilo Santana, e pelo governador Elmano de Freitas. O Ceará ganhou seis novos equipamentos que se somam aos 33 já existentes no Estado. O investimento será de R$ 150 milhões de reais. Em todo o País, serão 100 novos institutos federais implementados pelo Governo Federal.
“O Ceará ganha um novo impulso com a chegada dessas novas unidades. O IFCE é garantia de formação técnica e profissional para nossos jovens”, garantiu Wally Menezes, reitor do IFCE.
Wally Menezes foi reeleito como reitor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará (IFCE). O Professor foi escolhido em votação feita pela comunidade acadêmica, na noite desta quinta-feira, dia 17, e obteve 42,7% do total de votos.
Em Fortaleza, dois novos equipamentos serão construídos nos bairros São Gerardo e Messejana. A unidade do São Gerardo (foto) vai aproveitar parte da estrutura da antiga Secretaria de Segurança Pública, na avenida Bezerra de Menezes. O Ceará vai garantir 8.500 matrículas nos IFCEs.
“Com novos alunos matriculados temos a certeza de formação de novos profissionais qualificados no Estado. Gente que já sai da escola com emprego assegurado”, definiu Elmano de Freitas, governador do Ceará.
Além das duas novas unidades em Fortaleza, o IFCE também terá novos equipamentos nos municípios de Mauriti, Lavras da Mangabeira, Campos Sales e Cascavel. A construção acontecerá de forma simultânea.
“O presidente Lula está retomando os investimentos em educação com a construção de novos IFCEs em todo o País. Hoje são 800, mas ele quer chegar a implantar 1.000 unidades até o fim do seu governo”, reforçou Camilo Santana, ministro da Educação.