Petrobras autoriza novo aumento nos combustíveis. Bolsonaro corre atrás do prejuízo e busca ações para reduzir impostos para frear reajuste
A popularidade do presidente Jair Bolsonaro vem caindo segundo as últimas pesquisas de opinião. O trabalho de Jair Bolsonaro como presidente é rejeitado por 48% dos brasileiros, segundo pesquisa da PoderData, realizada em fevereiro. A taxa está sete pontos percentuais maior do que a de 15 dias, quando a desaprovação era de 41%. A falta do auxílio emergencial e a alta no preço dos combustíveis e gás de cozinha são alguns fatores que contribuem para o crescimento na rejeição.
A Petrobras autorizou, nesta sexta-feira, dia 19 de fevereiro, mais um reajuste da gasolina e do diesel, que subirão 10,2% e 15,1%, respectivamente. É o quarto reajuste da gasolina e o terceiro do diesel em 2021. O litro da gasolina já ultrapassa R$ 5, enquanto o botijão do gás de cozinha já é encontrado com valor superior a R$ 90.
Jair Bolsonaro busca alternativas de interferir nos impostos que incidem nos combustíveis, já que não pretende intervir na política de preços da Petrobras. Hoje, a empresa passou a corrigir seus preços quase diariamente, com base na variação internacional do dólar e do petróleo, afetando todos os setores da economia. A população tem sido a mais atingida.
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